Do Salvador para a Carminho a diferença é de apenas 21 meses, uma decisão pensada que se prendia com o facto de preferirmos ter os filhos seguidos para não perder o hábito de dormir menos bem, de mudar fraldas, de perder a nossa independência enquanto adultos e casal. Apesar de ter gostado da experiência, posso dizer-vos que a principal desvantagem foi ter de lidar com os ciúmes do Salvador face à Carminho, que ainda se mantêm.
Quando o Vicente nasceu, a diferença para a Carminho já era de quatro anos e para o Salvador de seis. Apesar de existirem ciúmes por parte dos mais velhos sou da opinião que se levou melhor, principalmente porque eles já eram mais crescidos e racionalmente aceitaram melhor a divisão do espaço e das atenções por parte da mãe. Ouvi várias vezes que “a mamã só quer o Vicente”, “já não quer brincar connosco”, etc. e explicar-lhes que quando eles nasceram foi exatamente igual, porque os bebés são pequeninos e precisam de ajudar para comer, tomar banho, e outras necessidades básicas, nem sempre foi tarefa fácil.
Usei também algums estratégias para ajuda-los a integrarem o Vicente nas rotinas, e não sentirem que o seu irmão bebé era um boneco em que só a mãe podia mexer, passaram por:
– Pedir-lhes ajuda para preparar o banho e mudar a fralda;
– Serem eles a escolher a roupa do irmão;
– Dar a sopa, fruta ou papa;
– E participar noutras tarefas do dia-a-dia do Vicente.
Hoje em dia, tendo o Vicente já 2 anos e 4 meses (feitos hoje), o espaço de cada um deles já está mais definido nas suas cabeças e apesar do Vi precisar de mais cuidados e atenção, acho que o Salvador e a Carminho estão mais tranquilos e sempre que podem brincam com o irmão. Para além disso, é comum ouvir os mais velhos dizer que o mano bebé é “mesmo querido”, ensinam-no a contar, as cores, ajudam com os puzzles, é super gratificante, dá gosto vê-los assim.
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