Estamos a pouco mais de uma semana do Natal, pelo que o tema “presentes” começa a fazer parte das minhas preocupações, ou melhor, da minha to do list. Presentes para a família e amigos mais próximos, mas também para o Salvador, para a Carminho e Vicente, como não podia deixar de ser.
O Natal é das crianças e apesar de não ser apologista do consumismo desenfreado e da pilha de brinquedos junto à árvore de Natal, gosto da ideia de lhes poder oferecer presentes especiais, que tenham a ver com eles, mas que os estimulem de alguma forma a crescer e a ficar mais ricos por dentro.
Todos os anos eles fazem a carta ao Pai Natal, apesar dos mais velhos já saberem que o Pai Natal somos nós! Desta lista escolhemos um ou dois presentes que façam de facto sentido, mas ainda assim é frequente acabarmos por comprar algo diferente, que consideremos uma mais-valia para eles. Gosto da ideia de dar-lhes mundo, ou seja, aproveitar os presentes para fazê-los crescer internamente, e por isso é que os livros, os filmes e os jogos de tabuleiro são muitas vezes escolhidos para fazer parte desta seleção. Porquê? Porque com os livros abrimos-lhes os horizontes, oferecemos-lhes uma viagem, com um filme uma aventura, com um jogo de tabuleiro mais tempo em família e a ideia da partilha. É por isso que compro muitos dos presentes deles e dos meus sobrinhos e afilhados na FNAC, porque lá consigo encontrar precisamente aquilo que mais gosto de oferecer às crianças: mundo!
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